Vila

(Maru chegava no exato tempo marcado e já devidamente equipado, o que se destacava era a falta de alguma arma grande mas sim em sua pochete e 4 pergaminhos a sua s costas não muito grandes mas ele estava pronto e encarava jiraiya antes do o indagar comuna pergunta)

o que vc falo com aquele garoto?

(Maru parecia realmente preocupado com isso é olhava para jiraiya meio de rabo de olho sem deixa me que sua seriedade total transparecesse )

(Jiraiya notava que Maru parecia muito preocupado. Aquilo parecia demais até para ele. Mas, Jiraiya não queria desprestigiar o seu conselheiro)

- o que falei com ele? Nada demais. Algumas histórias tristes do passado, mas sem entrar em detalhes. Ele me contou do incidente dele com o próprio pai, se é o que te aflige. Mas, sabe muito bem que os Hyuugas são muito polidos conosco... mas internamente e com outros povos, são bastante difíceis até.

- com relação ao pedido que ele me fez, eu não tenho autoridade alguma sobre um.ninia do clã Hyuuga e muito menos sobre o aprendiz de Itanari. Disse a ele a verdade eu não tenho como autorizar ele a ir... nem tenho como proibi-lo. Deixei o Kazuhiro em meu lugar como anfitrião. Ele é intelignte e saberá ajudar o garoto no que ele precisar por aqui...

(Ele tocava no ombro do Conselheiro e dizia, olhando em seus olhos)

- Não se preocupe, Akatsumaru. Dois dias separam qualquer pessoa daqui até as Termas...

- assim que chegarmos lá, você pode me atualizar sobre o plano que esteve desenvolvendo e me dizer se não dormiu direito ou o q8e diabos está te incomodando.

(O Senju então dava uma olhada para trás, vendo sua vila. Aquele era um momento para se guardar na memória. Ou tudo daria certo ou o país do fogo passaria por momentos muito delicados)

*O dia que tanto sonhei chegou, meu pai. Ou pleo menos, é o que acredito! Que a alma pacífica de nossos antepassados e os deuses queiram que o possamos traçar um destino de paz entre povos que deveriam ser irmãos. Há ameaças muito maiores...*

(Ele olhava para Maru mais uma vez ainda com a mão em seu ombro. Na sequencia, observava ao redor para ver se havia alguém por prestando atenção. No instante em que todos estivessem distraídos, Jiraiya e Maru desapareciam instantaneamente do local sem deixar qualquer rastro)

(Mario Luana para frente como um breve alongamento pechando seus braços e fazendo alguns alongamentos enquanto dizia a jiraiya)

Maru-o conselho dela é malicioso, ou então pode se dize-se que estamos com a paz feita, veja bem.

-mandar uma criança significa a confiança de que o terreno não seria hostil e que qualquer um poderia ir e vir, além do fato de ser um hyuuga que estariam dizendo que já faEm parte da Boss nova aliança... ou...

-uma criança de talento superior que poderia subjugar um adulto se possível, infiltrar-se pelo portão da frente e adquirir alguma informação e se morresse na nossa cidade, o caos estaria plantado, o ninja que não mata, matou e, matou uma criança e, uma criança hyuuga! Percebe o que me preocupa? Prefiro pensar pelo lado positivo e por isso pedi uma escolta a ele até a fronteira esse garoto não pode nem pegar um resfriado sobre nossa cautela mas se vc mandou o hiro, vamos esperar que ele haja tranquilo e friamente, deverá evitar problemas e fazer a entrega tranquilamente.

(Maru saca um pente(daqueles que os negros arrumavam seus black-power) dava umas duas penteadas e olhava de canto jiraiya admirar a vila, voltando a olhar para frente ele termina suas os ditos enquanto checa a formosura de seu penteado)

Maru-meu plano vai depender dessa aliança se ela for concretizada, tenho pena do país do vento, pois quero destruir essa vila dessem construída! Quando quiser podemos ir

(Kazuhiro tratava o hyuuga conforme foi ordenado,sendo um bom anfitrião mostrou algumas coisas que poderia ser feito como passa tempo na vila e logo em seguida começou a escolta de volta ate a vila dos uchihas, kenshin deveria levar o garoto apenas até a fronteira e depois regressar o jovem Nara decide que a melhor maneira de ir seria pela floresta de seu clã,mesmo não sendo um local muito pacífico para ele mesmo, certamente seria o de maior vantagem)

(kenshin que agora estava só com o garoto o olha de cima a baixo lhe analisando,em seguida com seu sorriso desdentado fala rindo.)

-O seu cabelo é bem parecido com o meu olha !

(O garoto fala isso em seguida da uma bagunçada em seu cabelo e segue sorrindo.)

-Que missão idiota que lhe deram,ficar me seguindo...Se você quiser pode sair para brincar,eu ja tenho meu caminho certo,vou atras da minha sensei e do seu.Se quiser me ajudar,creio que sera divertido.

*se ele não vir comigo ele esta abandonando a missão.*

-Me diga você sabe aonde eles foram? se não sabe podemos ir até a entrada de sua aldeia,aonde foi o ponto de encontro de Giraya e Maru.

(Kazuhiro estava tentando passar uma impressão de normalidade, mas ao mesmo tempo tentava captar qualquer detalhe que desse uma dica do paradeiro de Jiraiya. Qualquer pista consistente que pudesse apontar uma opção concreta de lugar para ir)

- Então, realmente somos até parecidos e isso é meio estranho já que eu não conheci o meu pai hahahahaha

(Antes que as coisas ficassem dramáticas o garoto continua como se não tivesse importancia o que ele acabou de dizer)

- Eu estou gostaria de descobrir isso também, o sensei fez questão de deixar bem claro o que ele queria.

(Então ele olhou para a direção da saída da vila e completou)

- E a minha missão é te escoltar até que você saísse do nosso território. Se você vai passar pelo lugar onde eles estarão, eu só posso fazer é ir junto.

(Kazuhiro usava sua mente privilegiada por suas habilidades com problemas enigmáticos para encontrar uma solução enquanto se dirigia à saída da vila)

- Seus olhos são brancos... é de cegueira?

(Mas ele não conseguiu aguentar e soltou no meio do caminho, do nada. Ele era do tipo que tagarelava enquanto pensava)

OFF: Rolagem de mente + enigmas para ajudar na busca de Jiraiya e Maru

O membro 'Kazuhiro' realizou a seguinte ação: Lançar Dados

---

'd10' : 9, 3, 3, 1, 3, 1, 6

(Jiraiya e Maru apareciam na sala de Jiraiya na vila Senju, voltando de sua viagem. O Senju olhava para o quadro que controlava os marcadores que ele havia distribuído e tudo parecia normal.)

- ok, homem dos planos. Como procedemos agora?

*onde será que está o garoto Kazuhiro? Pra levar o Hyuuga de volta ele deveria estar chegando de volta já *

(Jiraiya ouvia as respostas de Maru, que ainda não se adaptara ao Hairashin. Ele parecia discordar do formato de governo proposto por Jiraiya e também queria deixar com eles a escolha do novo local. Havia ainda um discurso sobre relevância no cenário interno e que estávamos para trás em todos e etc. Jiraiya se surpreendia um pouco, pois o Nara estava pessimista ao extremo.)

- eu confesso que não estou preocupado com Isso, Maru. Se somos uma aliança e devemos ser um só povo, devemos fazer as coisas diferente do que os erros de nossos antepassados. Não foi um líder que acabou com a guerra, mas sim um conjunto de ações e decisões. Não adianta nada termos conselho, se no frigir do ovos, a opinião deles não tiver peso decisivo. Não estou dizendo que é fácil, mas eu não acho que haja a necessidade de um rosto...

(Ele ouvia a batida na porta e terminava de dizer enquanto se dirigia para abrir)

- de qualquer forma, vamos fazer como você está pensando. Um fato é que as nossas ações no passado recente não foram muito úteis. Mas, por outro lado, temos outroa fatores importantes. Se formos pensar nisso que você disse, eu tenho pouco tempo para mostrar que os 5 anos que estive me preparando foram o máximo de melhor e que, assim que cheguei, as coisas começaram a acontecer. Mas eu pretendo fazer isso pra mostrar ao mundo que seremos organizados. Eu lutei a vida inteira para que acabasse a disputa sem sentido com o Uchiha. Não vai ser agora que vou incentivar uma guerra pessoal, apenas para ser eleito líder. Isso seria insisitir nos erros do passado e insistir numa noção de "nós x eles". Seja qual for a ação, espero que essa premissa seja respeitada, pelo nosso bem e pelo bem do futuro.

(Com o recebimento dos Senbos e a história do guarda, Jiraiya revivia o momento que dera início aauilo tudo. Talvez, outro ponto favorável ao Senju. Ele precisava explorar aquele ponto em breve. O Jovem coçava o pescoço procurando afastar a sensação gélida da morte)

- obrigado, guarda! Eu sei o significado dessas senbons. Não há nenhum perigo. Agradeço pela entrega, pode voltar ao seu posto.

(Assim que o guarda saía,  Jiraiya se voltava para a cara curiosa de Maru)

- hehehehe. Nem os Naras conseguem saber tudo.

- dentro da sua lógica, se por um lado a Fantasma Branco tem um gestão estável... eu tenho nome e ações mais ousadas. Pode-se dizer que a não extinção do clã Senju foi minha primeira missão enquanto líder. Se estivesse no meu lugat, o que Itanari teria feito? Eu errei em seguir a ordem de meu pai há 5 anos. Fui designado para assassinar Hoozuki Mangetsu. Nesse ponto, a missão foi um sucesso.

- o que meu pai não sabia é que isso era uma armadilha e Mangetsu não estava sozinho. Ele estava acompanhado por dois guarda Costas e por 3 Kaguyas, com quem ele se uniria. Mangetsu havia planejado uma vingança antiga a quase dizimacao de seu clã.  Ele havia planejado que, nessa missão, Senju Jiraiya e o prodígio do clã Hoozuki, Ryuugetsu, se matassem naquele dia, surgindo dali um novo líder. Outra hora lhe contarei os detalhes, mas eu havia acabado de cumprir com a missão, quando me dei conta do meu equívoco. Ryuugetsu tinha tudo para me eliminar, principalmente os motivos. Afinal, havia acabado de matar seu mestre, que lhe fora um pai.

- Mas, naquele dia, eu já antevi o que aconteceria. Ryuugetsu era uma boa pessoa. Seus sonhos eram muito parecidos com os meus. Assim, eu pensei num plano arriscado que poderia evitar que eu e ele tivessesmos de nos matar para um sair vivo. Ele compreendeu que tanto ele quanto eu éramos vítimas da história e de plabos de terceiros . Mas aue tínhamos a chance de tomar as redeas da propria história em mãos. E foi ali que nasceu uma aliança, que como fiquei sabendo foi honrada.

(Jiraiya fazia os senbons voarem num alvo que ficava na sala, atingindo com perfeição os 3 pontos que ele queria ter acertado anos atrás)

- a gente acerta mais fácil nos outros... nunca treinamos pra gente hahaha

- naquele dia, prometemos que se apenas um de nós sobrevivesse, faríamos de tudo para celebrar a paz com o clã do outro. Mesmo caso, óbvio, se o plano desse certo e sobrevivessemos os dois. Eu aparentemente morri. E Ryuu veio até aqui e em homenagem ao laço que fundamos sobre a nossa dor, em meio ao sangue derramado, firmou a paz. Há 5 anos não há mais guerra entre nós e nem com o país da água, que se organizou e todos estão sob ordens dele.

- e aí está o meu trunfo! Se parar pra pensar, se eu não tivesse tido essa ideia e literalmente previsto o futuro naquele dia, a decisão idiota de meu pai muito possivelmente teria extirpado o clã senju. A minha missao era elim8nar Mangetsu. Meu chackra já estava baixo. Eu não contava com sobreviver. Mas, ao fazer aquilo, essas 3 senbons significam que eu ainda tenho um aliado fora do país. E talvez eu seja  único no mundo a ter fundado um tratado de paz há 5 anos. Nessa aliança, o hoje mais importante líder do mundo preferirá falar comigo. E para que a nossa nova vila não estre em rota de colisão com o país da água, eu tenho a chance de mostrar serviço de novo.

- o fato é que essas senbons significam que Ryuugetsu  o primeiro Mizukage ficou sabendo que eu estou vivo. Provavelmente está sugerindo um encontro. Tenho certeza que ele está preocupado com a nossa união. Ele quer saber se isso não vai foder com a paz. Temos muito mais a perdef aue eles, mas.certamente seria um preço alto. E o local do encontro é onde tudo começou. Imagino que ele está testando a minha capacidade de acessar locais sem ser percebido. Ele deve ter ficado fulo porque assisti a posse dele e não lhe avisei que estava vivo.

- devo ir em 3 dias. Pretendo expandir nossa relação com eles. Pode ser um bom trunfo interno tbm, não?

(Maru escutava atentamente a história de jiraiya e isso o faz pensar por um tempo)

na verdade isso faz uma grande diferença, uma aliança externa seria muito bom para o nosso lavo que a balança pende ao contrário, porém, vc sabia que Ryu atrapalhou bastante os uchihas não é? Ao mesmo tempo que é bom para nós é ruim para nós entende? De toda forma é bom ir ao seu encontro, fortalecer uma boa aliança


(Maru ilhará pra os lados e já pensava em sair)

acho que vou fazer um pouco daquilo que sou pago pra fazer ...

- vc está certo. Mas eu olho pro futuro. Eles tiveram problemas com eles, e isso foi umavantagem nossa. Hoje eles tem a opção de tentar se matar com eles... ou encontrar a mesma "paz" que nós temos.

- eles tiveram conflitos, mas não chegou a ser pessoal. Foi coisa de oportunidades. Porém o Ryuu vem a ser um líder mais parecido conosco. Com o surgimento de outras vilas agressivas, nossa posição é de união. Se ambos estamos com problemas pra lidar com o pais do vento, como iríamos lidar com eles e com o país da água ao mesmo tempo?

- a posição dos uchihas tbm vem sendo muito supervalorizadas. Acho q se apresentarmos uma saída honrosa pro risco país da água, eles aceitarão de bom grado. Mas eu entendo o seu trabalho de questionar l. E você está certo.

(Ele ouvia o Maru querendo sair)

- meu possível encontro é somente em 3 dias.  O que faço até lá? Alguma evolução nos nossos homens em missão?

(Jiraiya assentia com a cabeça. Ele pensava que talvez Maru tivesse algum esquema secreto de obter informações. O líder via ele saindo e decidia seguir o conselho de seu principal conselheiro)

*preciso comunicar o conselho e tenho também que pensar como vamos fazer essa coisa acontecer. A gestão vai precisar ser transparente e não sei como vamos operacionalizar isso. Eu preciso que as nossas missões terminem primeiro para colocar a casa em ordem. Para juntar as forças é preciso ter forças...*

*também temos a questão militar e o problema da fronteira... mas uma coisa de cada vez. Hoje também é um grande dia, pois aqui, temos a primeira vitória da nossa iniciativa*

(Jiraiya saia do seu gabinete e chamava um dos guardas, dizendo)

- você, por favor, reúna o conselho, com exceção de Akatsumaru, que já está a par do que preciso repassar. Preciso que eles se reúnam em daqui a duas horas! É urgente, mas deixem claro que é uma boa coisa.

(Nisso, o Senju se dirigia pela vila, um tanto sem rumo e caminhava contemplando o local. Aquilo era quase como se fosse um despedida, afinal, o progresso aparentemente os levaria para longe daquele que era a casa dos Senju por séculos. Era, aliás, incomum para os cidadãos verem o líder passeando sozinho pela vila)

(Conforme foi solicitado, o guarda sai apara convocar a reunião, jiraiya por outro lado toma uma direção diferente, sua vila não era assim tão grande, mas ainda sim era bem povoada, havia alguns akimichi carregando grandes toras de madeiras para fortalecer o muro que rodeava a vila, havia os naras mais uma vez se preparando para extração de uma pequena parte dos chifres das renas e veados que eles cuidavam, haviam também os yamanakas, cultivando plantas e flores que embelezavam o local, mas ao mesmo tempo extraindo líquidos nocivos de outras, haviam clã que eram bons em manufatura, produtores de tecidos excelentes, de cores vivas e fios fortes, havia o ferreiro, que embora não fosse o melhor, nunca deixou a desejar em suas armas, haviam os médicos que não tinham um clã exato, eles ajudavam a todos e de todos os clãs eram, e havia um rapaz ele estava sentado olhando a vila assim como jiraiya fazia, e ele sorria de modo tímido, como se gostasse do que via)

(Jiraiya passeava pela vila tentando matar o tempo e tentando fortalecer sua memória daquele que havia sido a sua casa desde sempre. Era estranho que logo ao voltar, ele novamente se preparava para dar adeus àquele lugar. Mas, tudo aquilo possuía muitas vantagens e o Jovem Líder procura não se apegar a saudosismos, preferindo a evolução)

*Com certeza isso será muito mais positivo.*

(Ele observava os Akimichis fortalecendo o muro e seu instinto era pedir que parassem. Porém, por outro lado, ele sabia que a transição não seria imediata. Então, era preciso continuar cuidando da vila enquanto ali estivessem. Ele observava cada um fazendo sua atividades e cumprimentava quem olhava para ele com um aceno e um sorriso. Ele fazia isso até que se sentava num local. Em determinado momento, notava que havia um rapaz que também parecia, coincidentemente, admirar a vila e parecia ligeiramente feliz ou satisfeito. Não reconhecendo a figura de imediato, Jiraiya voava para um ponto determinado que se situava as costas do rapaz. Depois, aos poucos se aproximava, parando a uns 4 metros. Então, dizia em tom amistoso, porém firme)

- Gosta do que vê, meu caro? Eu estava observando a vila e notei que você aparentava também fazer isso. Tenho muitas histórias nesse lugar, algumas felizes... outras não tanto. E você?

(Jiraiya dizia isso não entregando que não havia reconhecido de plano a pessoa, talvez por estar longe. Mas a abertura daria espaço para pessoa virar e se ele já a tivesse visto, sua memória com certeza lembraria. Se fosse alguém de depois, talvez o individuo se apresentasse)

(Ele sofre um leve susto e e olha para trás com um sorriso ao ver jiraiya em sua retaguarda, jiraiya demorava um pouco a reconhecer o rapaz mas finalmente lhe voltou a memória, ele tinha visto esse rapaz a algum tempo o que o condena era umas tatuagens que estavam espalhadas pelo corpo do garoto sendo visíveis pelos braços e pescoço mas elas aparentava ter mudado um pouco, jiraiya se recordava dele mas algo estava diferente, talvez fosse o cabelo que em outrora era cumpridor agora estava bem curto ou tá lvez a ligeira voz que tomou um tom mais grave, porém, ainda era aquele rapaz que lhe ofereceu um peixe a 2 anos, a melhor refeição que consegue se lembrar, ainda mais após os 3 anos de vivência no monte dos sapos, ele fala a jiraiya em um tom alegre enquanto admira a vila)

Desconhecido - hehe, de certa forma sim, a vila teve um bom crescimento desde a última vez que a vi, não posso dizer que possuo história mas aquele mercadinho ali tem uns dos melhores condimentos da região, excelentes temperos de qualidade a trazer o melhor sabor ao alimento.

(Apesar do susto, o rapaz realmente não parecia ser um morador. Enquanto ouvia sua palavras com atenção, finalmente chegava a sua memória que ele conhecia aquele cidadão, embora tenham se encontrado sem ter nenhum pedido o nome um do outro.)

*essas tatuagens... esse é o cara daquele peixei maravilhoso há um bom tempo atrás!! Na época eu não falei meu nome porque estava me escondendo ainda... tinha acabado de sair do meu "exílio"... mas que surpresa encontrá-lo logo aqui. Isso não pode ser um coincidência*

(Jiraiya se aproximava do jovem calmamente, e olhava na direção do mercado que ele apontava, mencionando temperos. Aquilo, de fato, fazia sentido. O rapaz gostava de culinária)

- Fico feliz em saber que há boas especiarias aqui. Eu aprecio uma boa refeição, embora não saiba prepará-las. Quer dizer... eu não morreria de fome, mas tem uma grande diferença entre isso e saber cozinhar mesmo.

- Peço dois perdões. O primeiro é por 2 anos atrás. Eu não lhe esqueci e nem do peixe que você me ofereceu á beira do rio, não sei se está lembrando. Eu estava num tempo sombrio e, por isso, não lhe disse meu nome e nem perguntei o seu. Então, esse é meu primeiro pedido de perdão.

- O segundo é por que não me apresentei, novamente, ainda. Eu me chamo Senju Jiraiya. Muitas águas rolaram... e hoje, sou o líder desta vila. Fico satisfeito com sua presença aqui, pois é a minha oportunidade de fazer o certo.

(Ele estendia a mão para o jovem)

- Poderia me contar como se chama? Eu tenho uma pequena dívida com você. Então, gostaria de oferece a minha hospitalidade como recompensa. Afinal, você já está por aqui mesmo, não é?

*Desde aquele encontro, nada me tira da cabeça que esse cara deve ter algum truque. Se ele circula pela região desde aquele local deve ter muitas informações... eu preferiria tê-lo como meu aliado. Não só porque viria em ótima hora, como talvez seria interessante para nossa nova vila... vamos ver como ele reage aos poucos. Não posso esquecer da minha reunião, mas ela não irá atrapalhar*

(O jovem se levanta e olha bem para jiraiya o sorriso era tímido mas ele fala pouco sobre tudo )

Desconhecido- não se preocupe jiraiya, eu sabia quem era antes e sei quem é agora, ainda que eu tenha o encontrado antes e sei que não nos apresentamos queria dizer que vc não é o único que carrega uma profecia

(Aquilo era um tanto quanto estranho, jiraiya nunca contou de sua profecia para ninguém que não fosse próximo como esse cara saberia da mesma? Em seguida ele olha para a mão de jiraiya mas não a aperta, ele apenas faz uma reverência bem feita com um grande inclineo )

Desconhecido - ainda é cedo para pegar na sua mão, não quero ser desrespeitoso mas tenho alguns “toques”. Aceito sua hospitalidade e sua história se quiser me contar. Me chame de hotto

(O nome dado pelo rapaz não passava muita firmeza de verdadeiro a jiraiya)

(Jiraiya notava que o garoto recuava ao aperto de mão, embora aceitasse a hospitalidade e realmente parecesse se lembrar de Jiraiya. Ele estranha muito que o garoto soubesse da sua profecia.)

*Não sou o único que carrega uma profecia?... mas apenas os sapos de Myoboku-zan sabiam sobre minha profecia... será que eu contei bebado para... não! Eu não fiquei embrigado nenhuma vez no período... ESPERE! Ele disse que não sou o único que carrega uma profecia... isso significa que ele também carrega... Isso me leva a duas conclusões. Ou ele esteve em Myobikuzan ou... esse cara também faz/recebe profecias... Omoshire!*

(Jiraiya retirava a mão)

- Se entendi direito você esteve em diferentes locais, por onde nos encontramos. Eu não pude deixar de notar que suas tatuagens estão diferentes, talvez maiores. Não vou encarar como ofensa nenhuma.

- Ok, lhe chamarei de Hotto. Claro, terei prazer em contar. Então, vamos para algum lugar mais tranquilo!

(Jiraiya procurava algum lugar alto em que houvesse uma sombra e em que pudessem conversar sossegados, vendo a vila e começava a caminhar para lá)

-Todavia, sem prejuízo da minha hospitalidade, gostaria de, em troca, também ouvir a sua.

*vou ter que apelar aqui... agir como se eu soubesse do que estou falando... mas, isso é apenas um chute. Eventualmente irá para outro lado.*

- Notei que mencionou a minha profecia. Apenas pessoas muito próximas a mim sabiam da minha profecia, Hotto-san. E isso acontece após meu recentíssimo retorno. Até então, apenas eu e os profetas sabíamos.

- Isso me leva a um conclusão única: nós estamos mais ligados que um simples encontro ao acaso e... se você sabe sobre a minha profecia, então só pode ser um dos anciãos profetas, pois, sabe que ninguém dela deveria saber antes do tempo.

(Jiraiya havia dado um tiro no escuro, mas esperava que o garoto acabasse explicando como tinha ficado sabendo dela. Todavia, não haviam muitas opções a não ser ele ter ido a myobokuzan ou seu ele mesmo igual o grande sábio ancião.)

- hehehe... sabe, Hotto-san. Tenho o sentimento que a sua história e a sua profecia são mais complicadas que a minha. E a minha intuição diz que sua presença aqui, tal qual aquele encontro, não são um acaso. Estou errado?

(Jiraiya contaria sua história, embora tivesse a nítida sensação de que aquele cidadão já a conhecesse, assim como já sabia do seu nome e de sua profecia. Mas ele seguiria o script da vida, se essa parte assim devesse acontecer. Antes de falar, no entanto, ele também desejava ouvir mais sobre o misterioso Hotto.)

(Hotto mantinha aquele sorriso sem graça e colocava as mãos em seus bolsos enquantonsegue jiraiya que andava pelo meionas vila indo a direção mais alta)

Hotto - ahahaha, vc se acusou quanto a profecia, mas eu me atento a detalhes, naquele dia vc vinha de uma direção única, só havia o monte dos sapos ou então um pequeno vilarejo, porém, os membros desse vilarejo tem vestes bem referenciadas Hehe além de tudo, vc mesmo já disse quando assumiu o comando da vila que era um eremita e todo eremita tem uma profecia

(Um leve risada segue e depois o ele fica sério)

Hotto - mas não, minha visita não é uma mera coincidência, no final da minha visita eu lhe conto o meu propósito, mas me diga, qual o próximo plano para a vila jiraiya?

(Jiraiya notava que aparentemente o Garoto conhecia o monte dos Sapos. Aquilo era talvez mais surpreendente que ele ser um ancião. Mas, por outro lado não excluía essa hipótese. Talvez ele só soubesse do local por ter alguma conexão)

*bom, essa notícia vai circular o mundo mesmo... então não há problema em contar*

- vc aparenta estar muito bem informado... com relação à vila. Me sinto um tanto quanto triste. A razão de euter saído para passear... é para vê-la uma última vez funcionando como sempre funcionou. Acabo de retornar da reunião com os Uchihas. A Paz foi selado e... muito mais que isso. Selamos uma união, algo sem precedentes entre nossos clãs. Para que tenhamos capacidade econômica e militar de ser uma nação soberana, o próximo passo é UNIR. Ou seja, teremos de abandonar este lugar, cheio de nossas memórias mais tenras e carinhosas, mas também de muito ranço, ódio e sangue, para que a nossa união seja realizada em um local novo, longe disso tudo. Estou lhe confiando essas respostas, embora não saiba direito o porquê, mas sinto que é um passo necessário para o futuro.

- foi por isso que vim olhar o último dia antes que todos fiquem sabendo da união. Foram muitod anos da minha vida para que eu chegasse até esse objetivo.

- esse é o futuro. Esse lugar será apenas um memorial muito em breve, assim como a vila Uchiha.

( Hotto fazia uma leve pausa olhando para o chão mas com a mente longe, depois anda novamente e faz uma nova pergunta aí jovem senju)

Hotto - como foi previsto, vc seria aquele que traria uma novidade a esse mundo, mais ainda, vc seria aquele que daria um passo diferente no rumo ninja, não sozinho, Mas vc sempre estaria nesse meio, o ancião dos sapos nunca erra, incrível.

( os dois caminharam rapidamente e atravessaram a vila rapidamente já estava em um belo
Mirante da pequena vila, o sol já marcav quase meio dia e dava um Vislumbre belo da mesma)

Hotto - eu acho que vc está no caminho certo, faz bem a sua vila uma aliança aos uchihas, já estive lá recentemente, muitos já esperam por esse momento. Tornará esse país muito forte, com certeza

(O garoto realmente cada vez mais dava pistas de que tinha um conexão muito forte com o sapo ancião, o que confirmava as suspeitas de Jiraiya. Aquele garoto devia ter algo do gênero, tal qual o grande sapo ancião.)

*Esse cara...*

- é o que esperamos, Hotto-san. Um país forte e próspero. Não para provocar guerras, mas para poder proteger quem aqui está, seja por nascença ou por opção.

- mas, principalmente por causa dessa profecia, Hotto-san, eu não me vejo como o responsável ou autor disso tudo. Eu me vejo apenas como um ferramenta... meus ideais são algo que o mundo só precisava de um espaço para canalizar.... e esse fui eu. O mundo iria chegar nisso eventualmente, comigo ou com alguém outro.

(Notando que o garoto era um tanto reflexivo, Jiraiya deixava seu lado eremita/monge dos sapos fluir. Os ensinamentos búdicos batiam fortemente)

- hoje, vejo que o nosso mundo é como uma grande floresta. A floresta é cheia de árvores do mesmo tamanho, criando uma barreira natural naquela altura. Mas, entre todas, algumas poucas árvores crescem mais que as outras. É como um furo naquela barreira, para que o chão da floresta possa respirar um ar novo. Nesse sentido que sou apenas uma ferramenta. A minha missão, enquanto essa árvore que eventualmente cresceu mais que as outras não é me tornar o centro das atenções da floresta, mas meramente apontar para a luz, para o sol, lua ou estrelas da noite, ou seja, para o caminho que devemos seguir. Ele é quem deve ser o centro das atenções.

(Jiraiya não tivera muito tempo para expressar seus conceitos anteriormente. Ficava evidente que essa sua natureza de eremita afluía, em contato com alguém que aparentava também estar muito mais ligado à esse estilo de vida.)

- Essa sempre foi a minha história. Desde criança não gostava das mortes sem sentido. Comecei a questionar, a canalizar e dar vazão a essa dúvida que tenho certeza que muitos tinham medo de perguntar... talvez por achar que isso pudesse minar o passado ou retirar-lhes o sentido da vida. Viviam no passado. Não viam o presente... muito menos o futuro. Aos poucos, fui seguindo nesse direção. E a profecia começou a se cumprir muitos anos antes de eu saber dela. Eu conheci na mesma missão, o meu principal conselheiro, Nara Akatsumaru, que foi quem uniu os demais clãs no entorno do Senju quando eu e meu pai desaparecemos. Também conheci nessa missão os Jovens Itanari e Chize, os Uchihas que vieram a ser também lá, os porta-vozes da paz. E, também, nessa missão, conheci o atual Mizukage, como ele gosta de ser chamado agora, Hoozuki Ryuugestu. Essa missão despertou as faíscas do combate que me levaram a missão onde pude estabelecer com um ele um laço... e que, dentre acertos e erros, ocorreu o fato que me levou a ir para em Myobokuzan. É um breve resumo, mas, tudo levou ao momento de ter o necessário poder físico e principalmente mental para estar aqui hoje. Discernimento.

(Jiraiya sorria escandalosamente)

- BWAHUAHUAHUA! Mas, chega de falar sobre mim! Imagino que já saiba disso tudo. Eu tive uma ideia, na verdade, mas quando você contar sobre você!

(Jiraiya olhava para o centro, achando um restaurante próximo ao mercado que Hotto mencionara. Eram parceiros famosos e lá serviam também peixe. Aquilo dava uma ideia de alimentação para eles)

- Assim que tiver me dito, poderemos ir para aquele restaurante, onde pagarei o nosso almoço!

(Hotto sorria para jiraiya ao perceber sua modéstia sobre como o mundo chegaria nisso)

Hotto- sim! Concordo plenamente, o mundo chegaria a essa conclusão, mas esse fato aconteceu na sua vez, não menospreze a forma em que confuciana situação, eu não via nenhuma linha melhor

(Hotto sorria ao convite de jiraiya a almoçar em um restaurante após falar sobre si e ele então tenta não ser novamente tão evasivo mas nada dicaria muito claro)

Hotto - as árvores que crescem muito, devem se a imensos fatores, ventos, qualidade do solo, ambiente, quantidade de sol, etc. hoje se vc é a árvore que indica o caminho eu sou apenas o vento que espalha os frutos, eu não tenho nenhuma habilidade de combate, mas tenho uma outra que se contrapõe, tenho conhecimentos dos mais complexos jutsu, técnicas que levariam à ruína qualquer país ou vila, mas não tenho capacidade de utilizar nenhuma delas, mais do que isso algumas fiz questão de apagar suas origens e tudo que as mantém vivas hj sou eu, algumas coisas mereciam ser “desinventadas”


Hotto - eu lhe agradeço o convite, mas eu só como aquilo que eu faço, me perdoe por isso não estou acusando ninguém de uma possível intoxicação, mas eu fui criado assim, é minha sina Hehe.

-sua reputação o segue onde quer que vá, o ninja que não manta, fez tratado com o fantasma branco e com seu irmão o shinigami, abraçará um velho amigo em breve, mas nem tudo será um mar de rosas. O sangue que está pintando seu destino está Cada vez mais forte.

(Hotto se da conta do que tinha dito e logo em seguida tenta desconversar)

Hotto - mas se não se importar podemos almoçar na floresta, estou acampado lá!

(Jiraiya sabia que se fosse a esse encontro faltaria a reunião que ele mesmo convocou)